A arte e o esporte em meio à pandemia


Esse não será um texto técnico. É apenas uma reflexão pessoal sobre como será nosso mundo após o fim deste momento turbulento e temido. .
Desde os meus oito anos de idade, meus pais me educaram musicalmente e me incentivaram ao esporte. Sempre fui apaixonado por ambos. Até hoje, assisto os jogos do New York Giants sentindo a mesma empolgação que sinto quando ouço o riff de guitarra que introduz a música Smells Like Teen Spirit, do Nirvana. Acompanho de futebol a tênis, e escuto de axé a música erudita. Música e esporte sempre foram grandes paixões.

Mas, daqui pra frente, o que será dos jogos da NFL? O que será do gigantesco Lollapalooza? Veremos estádios e shows lotados como antes? Como a indústria do show business sobreviverá a essa crise? A pandemia passará, com certeza, mas todos continuam amedrontados. O que será da música e do esporte?

Tenho fé de que o Mercado sempre irá se auto-ajustar. E sei que irá. Talvez, daqui a alguns anos, poderemos obter a assinatura de um determinado canal na internet que nos disponibilizará uma quantidade exorbitante de shows ao vivo. Talvez o público do esporte tradicional torne seu olhar e apreço aos denominados “esportes eletrônicos”: campeonatos de jogos como Counter Strike, Defense of the Ancients 2 e League of Legends. Ou talvez tudo volte a ser como era antes. Acho difícil que isso possa acontecer, mas nada é impossível.

E é com a seguinte frase que eu quero encerrar esse texto “medroso e especulativo” de um mero fã de música e de esportes: o Mercado sempre se auto-regula. Podemos cair à beira do abismo, mas existem duas mãos que podem nos erguer novamente: a mão de Deus, nosso Salvador, e a Mão Invisível, aquela que rege nosso mundo sem que vejamos.

*Texto originalmente publicado no dia 08 de abril de 2020, no Instagram do autor.

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